Uma preocupação para não ter outras preocupações
Vai finalmente fazer a viagem pela qual tanto tempo esperou e perguntam-lhe se quer um seguro de viagem.
A primeira reação é: não. Já gastei imenso dinheiro na compra da viagem, e o pouco que sobrou é para desfrutar dos restaurantes ou esplanadas no seu destino e, quem sabe, comprar umas recordações para trazer.
Mas pense bem, se antes já havia razões para comprar um seguro de viagem, o que dizer da época atual, em que todos os dias as regras aplicáveis às viagens mudam.
Intempéries, cancelamentos de última hora, falências das agências de viagens, malas que vão parar a aeroportos a milhares de quilómetros de distância, acidentes durante a viagem, entre outros tantos motivos, já eram razões mais que suficientes para contratar um seguro de viagem antes de fechar as malas. A acrescentar a tudo isto temos agora a pandemia da COVID-19, que acrescenta um clima de incerteza nunca antes vivido.
Um estudo da Europ Assistance veio dizer que os italianos, portugueses e espanhóis são os mais dispostos a pagar por serviços extra num seguro de viagem. Mas, ao mesmo tempo, são também aqueles que mais peso dão ao preço do seguro na altura da escolha (cerca de 43%).
De acordo com o relatório, cerca de 62% dos portugueses tem planos para viajar durante os meses de verão e 46% escolhe Portugal como destino de eleição para fazer férias, sendo que 58% refere que irá utilizar o carro como meio de chegar ao destino. Naturalmente, esta escolha estará muito inflenciada pela maior ou menor proximidade do destino.
Comum a todos é a noção de que irão viajar com menos frequência ou viajar para destinos mais próximos, assim como ponderar em contratar mais coberturas no seguro de viagem.
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